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MPF/SE defende realização do censo da população em situação de rua


A procuradora regional dos Direitos do Cidadão do Ministério Público Federal de Sergipe (MPF/SE), Martha Figueiredo, defende que o Censo Demográfico da População em Situação de Rua é fundamental para respeitar os direitos desta parcela da população da capital de Sergipe.


“É necessário conhecer de verdade essa população, quantos são, onde costumam estar e suas características. É com esse diagnóstico que se pode construir políticas públicas e qualificar as já existentes. E, a partir disso, concretizar os direitos fundamentais mais básicos desses cidadãos. É aí que entra o papel do Ministério Público, de fiscalizar que os direitos à saúde, à segurança alimentar, ao trabalho, à educação, à moradia, em suma, que a dignidade da pessoa humana seja garantida e respeitada pelo poder público”, afirmou Figueiredo.


Ela participou na última quarta-feira (3) da reunião que teve o objetivo de debater a preparação e o cronograma de realização do Censo da População de Rua de Aracaju, ainda no segundo semestres de 2024.


Durante o encontro, os integrantes do Grupo de Trabalho (GT ) Censo PopRua realizaram uma exposição à Secretaria Municipal da Família e da Assistência Social de Aracaju (Semfas) e ao MPF sobre o trabalho de preparação realizado, de forma inteiramente voluntária, ao longo dos anos de 2022-2024, para a produção de materiais e metodologias adaptadas à realidade da capital sergipana para a realização do censo da população em situação de rua.


O GT é formado por membros do MNPR-SE, por professores e pesquisadores da Universidade Federal de Sergipe (UFS), pela Pastoral do Povo de Rua e pela Associação Católica Bom Pastor.

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